A praça é o ponto de referência do povo por sintetizar as representações da cidade.
A praça foi construída em 1901, mas era somente um terreno baldio cercada por alambrados para evitar sua destruição por animais soltos numa comunidade dedicada à agropecuaria.
Até a República teve o nome de Praça Dom Pedro II, como de costume no período monárquico. Após a proclamação da República passou a chamar-se Praça Marechal Floriano Peixoto.
No mandato do prefeito Hipólito Gonçalves da Silva (1900 - 1904) a praça foi de fato construída e hoje se chama Praça Dr. Francisco Carlos dos Santos.
A praça não tinha bancos. Somente um ano antes da inauguração da luz elétrica em 1933 é que ela foi remodelada. Trouxeram vários arbustos, flores e árvores de diversos portes. Foram construídos 12 bancos de madeira e ferro, e também o Stand Bar que era um quiosque de esquina funcionado como bar que alegrava as tardes da comunidade canguçuense. Mais tarde os bancos primitivos foram trocados por bancos de cimento.
A praça foi construída em 1901, mas era somente um terreno baldio cercada por alambrados para evitar sua destruição por animais soltos numa comunidade dedicada à agropecuaria.
Até a República teve o nome de Praça Dom Pedro II, como de costume no período monárquico. Após a proclamação da República passou a chamar-se Praça Marechal Floriano Peixoto.
No mandato do prefeito Hipólito Gonçalves da Silva (1900 - 1904) a praça foi de fato construída e hoje se chama Praça Dr. Francisco Carlos dos Santos.
A praça não tinha bancos. Somente um ano antes da inauguração da luz elétrica em 1933 é que ela foi remodelada. Trouxeram vários arbustos, flores e árvores de diversos portes. Foram construídos 12 bancos de madeira e ferro, e também o Stand Bar que era um quiosque de esquina funcionado como bar que alegrava as tardes da comunidade canguçuense. Mais tarde os bancos primitivos foram trocados por bancos de cimento.
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